“NÃO SOU E NUNCA SEREI CONTRA A
FESTA DO CAPELINHENSE E SIM, CONTRA “A FARRA” DA FESTA DO CAPELINHENSE”. Diz o vereador Cleuber Luis em nota publicada
nesta sexta-feira (04) destacando que a sua intenção era a regularização da
festa. “Juntamente
com o vereador Mazim do Açougue, idealizamos o Projeto de Lei 056/2013 REGULARIZANDO
a Festa do Capelinhense”, diz a nota. “No decorrer da tramitação o vereador Jailson
colaborou com duas Emendas para melhorá-lo. Por fim, foi vetado integralmente
pelo Executivo”, completa o vereador.
Leia a nota divulgada
pelo vereador Cleuber Luis/PP e publicada no Portal Aconteceu no Vale de
Capelinha.
Temos convicção e posição
jurídica que cabia veto parcial a um artigo. Até ai tudo bem; não somos donos
da verdade. No entanto, o veto total considerei uma afronta ao povo
capelinhense, aos artistas da terra, aos barraqueiros da terra e,
principalmente, para onde iam os lucros do Galpão e qual é o gasto real da
festa, pois não existe prestação de contas.
Nosso
interesse era única e exclusivamente tornar a Festa Transparente, organizada e
cada vez mais acessível ao público de menor renda. Hoje, estou sendo, por
alguns maldosos, “taxado como vereador, que queria acabar com a festa do
Capelinhense”, repito: NÃO SOU E NUNCA SEREI CONTRA A FESTA DO CAPELINHENSE E
SIM, CONTRA A “A FARRA” DA FESTA DO CAPELINHENSE.
Mas, Capelinha quer
transparência ou não? Quer prestação de contas do dinheiro público, ou não?
Quer vereadores que fiscalizam, ou não? Desculpem-me
o desabafo e este será nessa história, o último: Luto por uma Capelinha melhor,
com novos rumos, com a participação da comunidade em seu destino e
principalmente, com uma Capelinha em que seus gestores mostrem o que fazem com
o dinheiro público que é arrecadado de todos nós.
Agradeço aos que comigo comungam estes ideais e estes serão sempre, os
meus ideais como homem público e como cidadão. Encerra o vereador Cleuber Luis,
que é locutor da Rádio Aranãs FM de Capelinha. Cleuber foi eleito vereador em
2012 pelo Partido Progressista com 717 votos.
FONTE:
Aconteceu no Vale