Na terça-feira (13) a aluna
Natalia Godinho Amaral, do 6º Ano - I da Escola Estadual Lauro Machado esteve
em São Paulo, acompanhada do seu Professor de Língua Portuguesa Marcone Mendes
da Conceição e familiares, para colocar no peito uma das medalhas de ouro, distribuídas
pela Olimpíada Nacional de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.
De acordo com a direção da
escola, Natalia passou por uma maratona até ser contemplada com a medalha. No
mês de abril a Escola Lauro Machado fez a primeira seleção de textos nas
categorias que disputariam a olimpíada. Na categoria poemas, o texto da aluna
do 6º ano foi escolhido. Ainda no mês de abril, a poesia com o titulo “Da minha Janela” foi submetida à outra
seleção. Desta vez em nível municipal, e Natalia foi escolhida para representar
Turmalina em uma competição, agora em nível estadual.
No mês de Julho ela seguiu
para Salvador/BA para competir não só com alunos de toda Minas Gerais, mas
também alunos do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Na seleção realizada na
capital da Bahia foram escolhidos 125 textos, que logo em seguida foram convertidos
em apenas 38. A medalha de prata para a poesia turmalinense já estava garantida
e a estudante foi contemplada com um tablet.
De Salvador para
São Paulo – Agora em dezembro, os 38
escolhidos foram à capital paulista em busca da medalha de ouro. A turmalinense
Natalia foi a única de Minas Gerais que estava lá disputando a categoria “poemas”
e saiu vencedora. Ela recebeu como premio um notebook e uma impressora.
O feito maior da conquista de
Natalia Godinho do Amaral, de apenas 11 anos de idade, foram 10 computadores com
impressora, projetor e telão que serão usados no novo laboratório de
informática da Escola Lauro Machado. Uma conquista que atinge todos os alunos e
é motivo de orgulho para nós turmalinenses. Natalia é moradora do Bairro do
Campo, filha do casal Edson de Souza Amaral e Vânia Maria Godinho.
Na síntese, o que mais chama a
atenção na poesia produzida por essa garota de apenas 11 anos é a sua visão crítica e realista sobre um problema, não do futuro como sugere o nome da olimpíada, mas do
presente. “Queria abrir a minha janela e
sentir as manhãs perfumadas. Mas, por aqui as carvoarias têm deixado só
fumaça... É o progresso que cobre os sorrisos pelas praças”, fecha aspas.
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