Segundo o site, a determinação
partiu do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE/MG), ontem terça-feira (26), depois que o envolvido prestou contas de uma captação de
R$ 100 mil, junto à Lei de Incentivo à Cultura, com 15 anos de atraso. O
projeto “Arrumação 2000” foi aprovado em 2001 pelo Executivo
estadual.
Além da demora, Saulo Laranjeira
apresentou documentos que não se referem ao projeto “Arrumação
2000”, de acordo com a Primeira Câmara do TCE. Ainda segundo
o órgão, os valores devidos precisam ser corrigidos e acrescidos
de juros de mora, pena imposta ao devedor pelo atraso no cumprimento de sua
obrigação. O valor informado foi atualizado, pela última vez, em junho de
2017.
Em seu voto, o relator, conselheiro José Alves Viana, ressaltou que “o
órgão técnico, em exame preliminar, entendeu pela omissão deliberada do dever
de prestar contas por parte do Sr. Saulo Pinto Muniz, o qual deveria ser
responsabilizado por dano ao erário”.
A reportagem diz quê, com o custo total de R$ 756.921,79, o produtor
cultural requereu a concessão de R$ 300 mil. Porém, o estado aprovou apenas R$
100 mil, repassados pela CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais,
incentivadora do projeto.
O site não disse se entrou ou tentou entrar em contato com o artista,
para ouvir a sua versão dos fatos. Para mais informações sobre o Turmalina e
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