A Inter TV de Montes Claros (afiliada da
Rede Globo) veiculou nesta quarta-feira (27) uma longa reportagem sobre a “Violência
na Sala de Aula”. Segundo a matéria a cidade de Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha,
vai receber a visita de uma representante da Secretaria Estadual de Educação do
Estado de Minas Gerais. Yara Felix Viana vai à cidade para investigar um caso
de agressão contra uma bibliotecária, que foi gravado por um aluno e postado em
uma rede social.
O vídeo que já recebeu mais de 7.000 visualizações mostra um adolescente de 14 anos debochando de uma bibliotecária. Em um momento ele chega a tocar os seios da profissional de ensino. A bibliotecária que registrou um boletim de ocorrências preferiu não se manifestar, ao receber uma ligação da Inter TV Grande Minas.
O vídeo que já recebeu mais de 7.000 visualizações mostra um adolescente de 14 anos debochando de uma bibliotecária. Em um momento ele chega a tocar os seios da profissional de ensino. A bibliotecária que registrou um boletim de ocorrências preferiu não se manifestar, ao receber uma ligação da Inter TV Grande Minas.
De Londres, o repórter da BBC Brasil Ricardo Sena, ligou para a Secretaria de Educação de MG. A SEMG disse que entende "a violência como um fenômeno de múltiplas causas presentes em nossa sociedade de um modo geral", e afirma que "é indiscutível que nos espaços escolares esse cenário também pode ser identificado".
Sobre o episódio específico de Araçuaí, a Secretaria informa que "a cena demonstrada no vídeo requer um aprofundamento para pautar melhor metodologias de atendimento e acompanhamento".
O debate é longo e ainda parece sem solução, como disse a própria diretora em entrevista para a BBC Brasil. Já a representante da Secretaria de Estado da Educação disse na TV que no dia 23 de Maio houve uma reunião, onde se decidiu pela criação de uma comissão para avaliar esses casos. Se as regras não mudarem, com certeza esse caso será tratado apenas como mais um acidente de trabalho.
Sobre o episódio específico de Araçuaí, a Secretaria informa que "a cena demonstrada no vídeo requer um aprofundamento para pautar melhor metodologias de atendimento e acompanhamento".
O debate é longo e ainda parece sem solução, como disse a própria diretora em entrevista para a BBC Brasil. Já a representante da Secretaria de Estado da Educação disse na TV que no dia 23 de Maio houve uma reunião, onde se decidiu pela criação de uma comissão para avaliar esses casos. Se as regras não mudarem, com certeza esse caso será tratado apenas como mais um acidente de trabalho.
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