TEO AZEVEDO, morador de São Paulo, filho do lugar chamado Alto Belo, município de Bocaiúva, Vale do Jequitinhonha, GANHA O GRAMMY LATINO com o CD "Salve Gonzagão - 100 anos, na categoria música de raiz. Em nenhum dos textos que li hoje nos jornais consta o nome do Teo Azevedo. É MUITA FALTA DE CAPRICHO DE QUEM ESCREVE. Depois não digam que eu tenho a língua comprida.
Diferente dos jornais lidos pelo grande Gonzaga (aqui no blog) estamos dando destaque a mais esse fato histórico, envolvendo um “Artista das Gerais”.
Nas categorias destinadas exclusivamente à música brasileira, os premiados foram "Esse cara sou eu", de Roberto Carlos (melhor música); "Salve Gonzagão: 100 anos" (disco de raízes); Redescobrir, de Maria Rita (MPB); "Eletrosamba", de Alexandre Pires (samba e pagode); "Ao vivo em Floripa", de Victor e Leo (música sertaneja); "Ao vivo no Rock in Rio", do Jota Quest (rock); "Músicas para churrasco", de Seu Jorge (pop); e "Profeta da esperança", de Kleber Lucas (música cristã).
Entre os prêmios abertos a todos os artistas latinos, Nelson Freire foi o primeiro músico do Brasil com prêmio anunciado, para "Brasileiro", na categoria de música clássica. Já o encarte do álbum "Abraçaço", de Caetano, deu a Tonho Quinta-Feira & Fernando Young o prêmio de melhor design de disco. Caetano também ganhou na categoria "Melhor disco de cantor e compositor", com "Abraçaço".
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