Segundo um panfleto que circulou durante a Festa do Divino, o 1º registro escrito sobre as origens da festa data de 1922. Na época a imperatriz era o destaque maior do reinado, chegando a desfilar por mais de uma vez e com vestidos diferentes. Na foto abaixo, imagens do reinado, que aconteceu na manhã de Domingo.
As comemorações do Divino Espírito Santo tem inicio com as novenas e os “Pousos do Divino”, também conhecidos como as Folias do Divino. De acordo com o mesmo panfleto que fala sobre as origens da festa. “Apesar das incontáveis alterações, resultantes da mudança de comportamento social e religiosa, a fé e a tradição do povo resistem, acomodando ou modificando-se para sobreviver. Tanto é verdade que se adequando às preocupações gritantes dos tempos atuais, a festa teve como tema norteador e inspirador: a tradição e a fé no Divino Espírito Santo nos movem a cuidar da vida”, explica o segundo parágrafo da publicação.
Um dos grandes momentos da festa é o mastro que se realiza no “Sábado da Festa”, após a celebração da última “Novena do Divino”. Enquanto os olhares se fixavam no céu de Turmalina, a dupla “Aroldo e Volber Maciel” cantavam os versos da música Bandeira do Divino, do cantor e compositor Ivan Lins.
A programação da festa foi composta por shows, missas, novenas, giros da bandeira, barraquinhas, leilões, procissão, alvorada, mastro, cortejo e distribuição de doces e comidas na praça.
Em meio a tudo, a alegria, a animação e o louvor expressos na face de cada turmalinense e de todos os visitantes. Para quem participou da festa, agora é só deixar o coração aberto para receber e fazer dele a morada do Espírito Santo. Parabéns Turmalina pela realização de mais uma Festa do Divino! Parabéns aos festeiros Wellington e Valdinéia / Valdez e Ritinha.
Fotos: Gildásio Cordeiro.
