Mas, o governo admite que a última etapa
da seleção poderá contar com a opinião de deputados estaduais (que vêm
reclamando da falta de espaço para indicações políticas no governo Romeu Zema).
Os cargos vão desde subsecretário de Estado a diretor de órgãos públicos.
O site disse ainda que a princípio, a seleção deve atingir 300 cargos da administração direta, que independentemente da reforma administrativa que tramita na Assembleia Legislativa serão mantidos no estado. Hoje essas cadeiras estão preenchidas por pessoas indicadas ainda durante o governo Fernando Pimentel (PT) ou mesmo nomeadas por Zema. Clique no link a seguir para acessar mais informações na página do Jornal Estado de Minas que publicou a reportagem nesse final de semana. CLIQUE AQUI.