No mesmo tempo, o poderoso
time do Palmeiras contava em seu plantel com um jogador por
nome de Fedato, que era de fato o talismã do time e esmeraldino de São Paulo. O
atacante Fedato era colocado em campo nas partes finais dos jogos e sempre
resolvia marcando o gol salvador no apagar das luzes.
Em Turmalina, pode-se falar
que no futebol local aconteceu algo semelhante com o time da Saudade. O jogador
Renato Bolacha entrava na parte final do segundo tempo e em todos os momentos
em que foi chamado deixou a sua marca assinalando gols importantes e salvadores
a favor do time alvi celeste turmalinense.
Mas o jogador Renato Bolacha veio
a falecer precocemente desfalcando assim o futebol turmalinense de um grande
jogador e a sociedade local de um homem de bem. Assim é o futebol, assim é a
vida! Certa vez, o médico turmalinense de saudosa memória o Dr. Hugo Lopes de
Macedo escreveu: "no palco da vida,
os personagens são trocados constantemente assim como o sol que se nasce e o
sol que se põe", encerra.
TEXTO: Cesar Mendes (narrador
esportivo).
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